Com estas palavras
percorro
as margens de um rio.
O latejar suspeito
de um vulcão cansado.
Os terraços geométricos
dos arranha-céus da cidade.
Com estas palavras percorro
nas praias revoltas do meu ser
as ondas inquietas do teu rosto...
terça-feira, 20 de abril de 2010
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Muito bonito
ResponderEliminarBeijinhos