terça-feira, 27 de abril de 2010

DA VIDA E DA MORTE

DA VIDA
Porque viver
pode ser,
apenas,
desaguar
neste rio que me abraça,
todos os dias,
ao amanhecer.

E DA MORTE
Porque morrer
pode ser,
apenas,
um sereno empalidecer
nas estrelas
de cada por-do-sol.

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